Com a motivação dos alunos em queda desde a pandemia, educadores compartilham três dicas para aumentar o envolvimento. Primeiro, ouça e respeite as opiniões dos alunos, permitindo-lhes mais escolha nas atividades. Segundo, construa relações fortes com os alunos para melhorar o desempenho e o compromisso escolar. Por último, pequenos gestos de apoio, como abrir a sala de arte para almoços informais ou deixar bilhetes de incentivo, mostram cuidado e podem ter um impacto significativo. Essas práticas ajudam a criar um ambiente de aprendizagem mais envolvente e acolhedor.

A atividade "Jogo dos opostos - Encontre o Par!" ensina crianças pré-escolares a identificar e compreender antônimos através de um jogo de memória envolvendo cartões coloridos com palavras opostas. A atividade estimula a memória, atenção e colaboração, promovendo o aprendizado de forma lúdica.

Dois ladrões brigavam por um burro roubado, um querendo mantê-lo e o outro vendê-lo. Durante a briga, um terceiro ladrão chega e aproveita a distração para tomar o burro para si. Esta fábula é uma metáfora para disputas territoriais, onde príncipes e reinos brigam por terras, mas acabam perdendo para um oportunista inesperado. A história alerta sobre os perigos da divisão e das disputas constantes, lembrando que a união e a vigilância são essenciais para proteger o que é valioso.

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Durante o verão, a cigarra passou os dias cantando e brincando, enquanto a formiga trabalhava para juntar alimento. Quando o inverno chegou, a cigarra, sem provisões, pediu ajuda à formiga, prometendo devolver tudo com juros. A formiga, no entanto, rejeitou o pedido, lembrando a cigarra de que enquanto ela cantava, a formiga se preparava. Esta fábula ensina o valor do trabalho e da preparação para os tempos difíceis, mostrando que o esforço e a prudência são essenciais para enfrentar os desafios do futuro.

Nesta história, um emissário turco, ao ouvir sobre o poder militar alemão, compara as forças de seu império a um dragão de uma única cabeça, enquanto o exército alemão é como um dragão de muitas cabeças, mas sem a mesma unidade. Ao relatar uma visão de dois dragões – um com múltiplas cabeças e outro com uma única cabeça liderando várias caudas – ele destaca a força da unidade e do comando centralizado. Esta fábula ilustra que um poder unificado, sob uma liderança clara, pode ser mais eficaz e temível do que forças divididas e desorganizadas, sendo uma metáfora para a coesão como pilar de sucesso.

Esta é a história de um homem tão apaixonado pela sua própria beleza que evitava qualquer reflexo, vivendo longe de espelhos para não se distrair com a própria imagem. Mas ao isolar-se, encontrou um riacho que lhe mostrou seu reflexo, revelando que, por mais que tentasse, não conseguia escapar de sua vaidade. Esta fábula reflete a universalidade da vaidade e da autoilusão: assim como Narciso, somos atraídos por nossos próprios defeitos, visíveis nos erros dos outros, onde a alma humana se enxerga em suas fraquezas comuns e reflexões espelhadas.

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Em um julgamento celeste, Júpiter permite que cada ser vivo apresente suas insatisfações com a própria aparência ou a dos outros. O macaco critica o urso, o urso despreza o elefante, e o elefante julga a baleia, enquanto cada um permanece satisfeito consigo mesmo. Esta fábula reflete a tendência humana de ver defeitos nos outros enquanto ignoramos os nossos próprios. A mensagem é clara: somos rápidos em julgar, mas raramente olhamos com sinceridade para nossas falhas. É uma lição sobre humildade e autocrítica.

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Um lobo esfomeado e magro encontra um cão bem cuidado e bem alimentado, que lhe sugere deixar a floresta e viver sob a proteção dos humanos, onde terá comida e conforto em troca de trabalho leve e obediência. Porém, ao notar a marca da coleira no pescoço do cão, o lobo percebe que a liberdade tem um valor incalculável e decide manter-se selvagem e livre, recusando o conforto em troca das correntes. Esta fábula ensina-nos que a liberdade é um bem precioso, muitas vezes mais valioso que o conforto e as facilidades da vida domesticada.

Esta é a história de dois burrinhos, um carregando aveia e outro, prata dos impostos. Orgulhoso da sua carga valiosa, o burrinho da prata marchava com vaidade, mas ao cruzarem um vale, foram abordados por ladrões que roubaram a prata e deixaram o burrinho machucado. O burrinho humilde, que carregava apenas aveia, ficou livre do perigo. Esta fábula ensina que a humildade e a simplicidade podem proteger-nos dos riscos e que nem sempre é vantajoso destacar-se pela importância das nossas posses ou tarefas.

Nesta fábula, uma pequena rã invejosa avista um majestoso boi e decide aumentar de tamanho para igualá-lo. Apesar dos avisos de sua irmã, a rã continua a inflar-se até o ponto de se romper. A história reflete uma lição valiosa: ao tentarmos ser algo que não somos, podemos enfrentar consequências indesejáveis. Inspirada no conto clássico, esta narrativa nos ensina a aceitar quem somos, a valorizar nossas próprias qualidades e a evitar comparações destrutivas.

Numa velha árvore, um corvo segurava um pedaço de queijo em seu bico. Ao perceber o cheiro, uma raposa astuta aproximou-se, elogiando o corvo por sua bela plumagem e suposta voz melodiosa. Lisonjeado, o corvo abriu o bico para cantar, deixando cair o queijo, que a raposa prontamente apanhou. Com um sorriso, ela lembrou o corvo de que a bajulação é uma armadilha para os vaidosos. Esta adaptação da fábula de Jean de la Fontaine ensina que a vaidade pode levar à perda, enquanto a esperteza muitas vezes vence.